quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

LITERATURA DE CORDEL-MARANHÃO

O DESAFIO DO GESTAR II



Boa tarde meus colegas
viemos aqui apresentar
Algumas rimas e versos
Sobre o programa Gestar
E todos são convidados
Dele participar

No decorrer da semana
Os professores se encontraram
Na capital do Estado
Os estudos iniciaram
Para conhecer o Gestar II
Todos os esforços aplicaram

Aqui estamos estudando
Para outros ajudar
Troca de experiências
Temos que vivenciar
Pois ao chegar em nosso destino
Vamos efetivar o Gestar

Buscando o conhecimento
Que nos parecia distante
Galgando um novo degrau
Bebendo em novas fontes
Atingiremos nossa meta
Ampliando os horizontes

Portantos caros colegas
Quero aqui felicitar
Essa oportunidade
De com vocês trabalhar
Espero que no 2º encontro
Possamos aqui está
Contando bons resultados
A respeito do Gestar

Muito obrigado, turma querida
Pela sua atenção
Venho aqui finalizar
Com grande satisfação
Pois o programa Gestar
vem muito contribuir para nossa formação

Autores:
sônia Albuquerque
Sônia Gomes
Silvino
Karlizangela
Thalita

FORMAÇÃO INICIAL, SÃO LUÍS - MA (FEVEREIRO, 2009)




GESTAR II

É um programa de formação continuada semipresencial orientado para a formação de professores de Matemática e Língua Portuguesa, objetivando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
O foco do programa é a atualização dos saberes profissionais por meio de subsídios e do acompanhamento da nação do professor no próprio local de trabalho.
Tem como base os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática e de Língua Portuguesa dos alunos de 5a a 8a séries (6o ao 9o anos) do Ensino Fundamental.
Sua finalidade é elevar a competência dos professores e de seus alunos e consequentemente, melhorar a capacidade de compreensão e intervenção sobre a realidade sócio-cultural.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Nova reforma ortográfica da Língua Portuguesa


Desde o primeiro dia deste mês de janeiro está em vigor a nova reforma ortográfica da Língua Portuguesa, sendo válida para os oito países que falam o idioma português no mundo: Portugal, Brasil, Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, São Tome e Príncipe, Cabo Verde e Timor Leste. O objetivo principal da alteração ortográfica é unificar as diferentes grafias, porém permanece a pronúncia própria de cada país.Aqui no Brasil as principais mudanças serão a eliminação de alguns acentos, do trema (aqueles “pinguinhos” na letra u), e a adoção de novas regras para o hífen. Até o mês de dezembro de 2012 será permitido o uso tanto da antiga ortografia quanto a que entrou em vigor.Confira abaixo as principais mudanças ortográficas em detalhes:AS LETRAS K, W, YA incorporação das letras k, w e y: serão utilizadas para escrever símbolos de unidades de medida – como km (quilômetro), kg (quilograma), w (watt) – e em palavras e nomes estrangeiros e seus derivados como weberiano, darwinismo, playboy, kung fu, orkut, Kafka e William.ACENTUAÇÃO:O acento circunflexo usado nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos crer, dar, ler, ver e derivados: não será mais utilizado. Ex.: crêem (creem), dêem (deem), lêem (leem). Palavras terminadas em hiato oo também perdem acento: enjôo, vôo e magôo para enjoo, voo e magoo. No entanto, permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter, vir e derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir, etc). Ex.: ele tem quatro carros/eles têm quatro carros; ele vem de Cuiabá/eles vêm de Cuiabá.O acento agudo nos ditongos abertos: não será mais utilizado. Ex.: ei e oi de paroxítonas – que tem acento tônico na penúltima sílaba –, palavras como assembléia, geléia e jibóia perdem o acento agudo. As oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis continuam a ser acentuadas: papéis, herói(s), troféu(s) e chapéu(s).Formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com u tônico precedido de g ou q e seguido de e ou i: perdem o acento agudo. Verbos como averigúe (averigue), apazigúe (apazigue) e argúem (arguem).O uso do trema: a partir de agora deixa de ser utilizado, a não ser em nomes derivados e próprios. As palavras deixam de ter trema, mas a pronúncia continua como antes. Ex.: de lingüiça para linguiça. Em palavras estrangeiras, o acento continua a ser usado. Ex.: Müller.Palavras paroxítonas com i e u tônicos: perdem o acento quando vierem depois de ditongo. Ex.: feiúra, baiúca, bocaiúva. No entanto, o acento permanece se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem no final, seguidos ou não de s. Exemplos são Piauí, tuiuiú, tuiuiús.Os acentos agudo e circunflexo: não serão mais usados para diferenciar as seguintes palavras: pára (flexão do verbo parar) de para (preposição); péla (flexão do verbo pelar) de pela (combinação da preposição com o artigo); pólo (substantivo) de polo (combinação antiga e popular de 'por' e 'lo'); pélo (flexão do verbo pelar), pêlo (substantivo) e pelo (combinação da preposição com o artigo; pêra (substantivo - fruta), péra (substantivo arcaico - pedra) e pera (preposição arcaica).O acento circunflexo permanece para diferenciar: pôde (passado do verbo poder) de pode (presente do verbo poder); pôr (verbo) de por (preposição). Já o uso do circunflexo para diferenciar as palavras forma (formato) e fôrma (de fazer bolo) é facultativo.Há variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Ex.: verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. No verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.Se os verbos forem pronunciados com u tônico: essas formas deixam de ser acentuadas. Ex.: verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam, enxague, enxagues, enxaguem. Verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem, delinqua, delinquas, delinquam. Obs: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, com a e i tônicos.USO DO HÍFEN:Depois de prefixo: quando a segunda palavra começar com s ou r, as consoantes devem ser duplicadas. Ex.: antirreligioso, antissemita, contrarregra. No entanto, o hífen será mantido quando os prefixos terminarem com r, como hiper-, inter- e super-. Ex.: hiper-requintado, inter-resistente, super-revistaNão usa-se o hífen: quando o prefixo terminar em vogal e a segunda palavra começar com uma vogal diferente. Exemplos: extraescolar, aeroespacial, autoestrada.Sempre usa-se o hífen diante de h. Ex.: anti-higiênico, super-homem.Prefixo terminado em vogal: não usa-se hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo; sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo; não usa-se também diante de r e s, e dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom; usa-se hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas.Prefixo terminado em consoante: usa-se o hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário; não usa-se hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico; não usa-se também diante de vogal: interestadual, superinteressante.Com o prefixo sub: usa-se o hífen diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano, subumanidade. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano. O prefixo co une-se em geral com a segunda palavra, mesmo quando esta se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar.Com o prefixo vice: usa-se sempre o hífen: vice-presidente, vice-rei, vice-almirante. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. Ex: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró: sempre usa-se o hífen. Ex.: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu.
Publicado por: GuiaSJP.com - Jornalista Antonio Bobrowec 02/01/2009